É, porém, o verdadeiro fim. Ou o recomeço de tudo. A linguagem é invadida por espanholismos estropiados que grifam as fanfarronices, os trocadilhos e citações preparadas ou deformadas. É um pandemônio com ressaibos de farsa medieval, de missa negra e ritual fálico. À maneira de Sade, inversão da virtude pelo vício, num exercício de liberdade total como radical negatividade afirmativa.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário