8 de setembro de 2008

Aos sádicos

É, porém, o verdadeiro fim. Ou o recomeço de tudo. A linguagem é invadida por espanholismos estropiados que grifam as fanfarronices, os trocadilhos e citações preparadas ou deformadas. É um pandemônio com ressaibos de farsa medieval, de missa negra e ritual fálico. À maneira de Sade, inversão da virtude pelo vício, num exercício de liberdade total como radical negatividade afirmativa.

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