In the town where I was born,
Lived a man who sailed to sea,
And he told us of his life,
In the land of submarines,
So we sailed up to the sun,
Till we found a sea of green,
And we lived beneath the waves,
In our yellow submarine,
We all live in a yellow submarine,
Yellow submarine, yellow submarine,
We all live in a yellow submarine,
Yellow submarine, yellow submarine,
And our friends are all aboard,
Many more of them live next door,
And the band begins to play.
We all live in a yellow submarine,
Yellow submarine, yellow submarine,
We all live in a yellow submarine,
Yellow submarine, yellow submarine,
As we live a life of ease,
Everyone of us is all we need
Sky of blue and sea of green
In our yellow submarine
We all live in a yellow submarine,
Yellow submarine, yellow submarine,
We all live in a yellow submarine,
Yellow submarine, yellow submarine,
We all live in a yellow submarine,
Yellow submarine, yellow submarine.
17 de maio de 2007
16 de maio de 2007
tempo - começo pelo meio
... a mesma hora pesada,
passadas largas
destas pessoas que passam
e não param,
passos de fim de mundo.
O tempo se encontra
em todas as coisas extensas,
na cerveja que se esvazia,
no cigarro em sua metamorfose,
no copo,
no corpo moribundo,
no céu ao entardecer,
no ser?,
no mundo,
no meu desejo que cresce.
***
As dunas se movem,
faz frio,
calor,
sofre.
nessa transfiguração antropofágica
do ser que se quer ente
ontológico,
homológico,
holográfico,
ralo,
falo,
raso,
cheio de si,
cheio de nada,
cheiro.
passadas largas
destas pessoas que passam
e não param,
passos de fim de mundo.
O tempo se encontra
em todas as coisas extensas,
na cerveja que se esvazia,
no cigarro em sua metamorfose,
no copo,
no corpo moribundo,
no céu ao entardecer,
no ser?,
no mundo,
no meu desejo que cresce.
***
As dunas se movem,
faz frio,
calor,
sofre.
nessa transfiguração antropofágica
do ser que se quer ente
ontológico,
homológico,
holográfico,
ralo,
falo,
raso,
cheio de si,
cheio de nada,
cheiro.
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